A linguagem e seus sentidos em Wittgenstein e santo Agostinho

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Autor: Lindomar de Oliveira Souza

As reflexões desta obra, de modo geral, perpassam quatro autores (Santo Agostinho, Frege, Wittgenstein e Shibles) abordando a questão da linguagem e, de modo estrito, apenas dois (Santo Agostinho e Wittgenstein) que são as duas principais referências na discussão sobre a linguagem no que se refere ao campo delimitado para a nossa pesquisa. Dessa forma, Frege representa nesse trabalho um pensamento de transição de um pensamento agostiniano para Wittgenstein, enquanto a reflexão de Shibles representa uma posição de consequências da contribuição da filosofia wittgensteiniana. Santo Agostinho, no De Magistro, apresenta uma linguagem ostensiva, ou seja, aquela que tem por finalidade designar objetos; Frege, em Lógica e filosofia da linguagem, ao investigar o campo da lógica e da matemática, compreendeu que uma palavra pode ter dois aspectos: um de referência e outro de sentido; na filosofia de Wittgenstein, a partir das Investigações Filosóficas, encontramos o significado de uma palavra a partir da forma como ela é usada em seu contexto pragmático, inserido numa determinada forma de vida, ordenada por suas próprias regras que compõem um jogo de linguagem. Já o pensamento de Shibles, na obra Wittgenstein, linguagem e filosofia, aponta para uma das consequências da filosofia de Wittgenstein que, uma vez introduzido o sentido da linguagem a partir do uso, torna possível reconhecer a linguagem poética não só como transmissora de sentimento, mas também como veículo de conhecimento.

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Autor: Lindomar de Oliveira Souza

As reflexões desta obra, de modo geral, perpassam quatro autores (Santo Agostinho, Frege, Wittgenstein e Shibles) abordando a questão da linguagem e, de modo estrito, apenas dois (Santo Agostinho e Wittgenstein) que são as duas principais referências na discussão sobre a linguagem no que se refere ao campo delimitado para a nossa pesquisa. Dessa forma, Frege representa nesse trabalho um pensamento de transição de um pensamento agostiniano para Wittgenstein, enquanto a reflexão de Shibles representa uma posição de consequências da contribuição da filosofia wittgensteiniana. Santo Agostinho, no De Magistro, apresenta uma linguagem ostensiva, ou seja, aquela que tem por finalidade designar objetos; Frege, em Lógica e filosofia da linguagem, ao investigar o campo da lógica e da matemática, compreendeu que uma palavra pode ter dois aspectos: um de referência e outro de sentido; na filosofia de Wittgenstein, a partir das Investigações Filosóficas, encontramos o significado de uma palavra a partir da forma como ela é usada em seu contexto pragmático, inserido numa determinada forma de vida, ordenada por suas próprias regras que compõem um jogo de linguagem. Já o pensamento de Shibles, na obra Wittgenstein, linguagem e filosofia, aponta para uma das consequências da filosofia de Wittgenstein que, uma vez introduzido o sentido da linguagem a partir do uso, torna possível reconhecer a linguagem poética não só como transmissora de sentimento, mas também como veículo de conhecimento.

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